O fundador do gênero Poptrance, Claudinho Brasil, recebeu o convite para remixar “Ainda Bem Que Chegou”, hit do novo álbum “A Bolha” de Vitor Kley. O lançamento é agora dia 18/03, pelo selo Midas Music.
Presave: https://midasmusic.ffm.to/aindabemquechegouremix
Vitor Kley – Ainda Bem Que Chegou (Claudinho Brasil Remix)
“A ideia de remixar o Vitor Kley me deixou bastante feliz, acredito muito na junção da música Pop/MPB com a música eletrônica. Amei o desafio, tá com gostinho de hit. E antes mesmo das festas voltarem, acredito que o remix encaixa-se perfeitamente em qualquer ocasião e curtição mesmo dentro de casa”.
Vitor Kley e a música eletrônica se relacionam muito bem, o artista soma mais de 100 milhões de plays nas versões “Adrenalizou” e “Morena” no Spotify, sem contar com a consagrada “O Sol” (mais de 143 MM de streams), que foi hit absoluto nas festas e clubs de todo o Brasil.
Após se apresentar no Rock In Rio 2019, Claudinho Brasil se tornou um dos artistas de música eletrônica mais comentados de todo o festival nas redes sociais, entrando nos Trending Topics do Twitter. O artista também foi Top 1 do mundo na cena PsyTrance no Beatport (renomado site de vendas de música eletrônica) e ficou entre os 23 DJs mais votados do Brasil pela conceituada House Mag. Não há dúvidas de que a soma entre Vitor Kley e Claudinho Brasil dará aos fãs de música eletrônica mais um grande hit.
Claudinho já se apresentou nos maiores eventos de música eletrônica do Brasil, como Creamfields, Chemical Music Festival, Kaballah, Green Valley, Universo Paralello, Pump, além de turnês no exterior, onde tocou na França, Bélgica, Suíça, Dinamarca, Alemanha, Israel, Austrália, México e África do Sul.
Entrevista com o Claudinho Brasil:
- Conta pra gente como nasceu o Poptrance?
Nasceu muito espontaneamente, da junção do Claudinho Brasil, cantor e compositor de música Pop e MPB, que são grandes referências / influências. Eu já tinha 14 anos tocando Progtrance nas Raves, mas chegou um momento que eu precisei juntar os meus dois lados, pois queria muito unir as pontas, e precisava, dentro de mim, trazer isso para minhas produções. Inclusive, quando surgiram os remixes de O SOL, do Vitor, eu compus algo nessa onda, chama-se Ondas Sobre o Mar.
- Como nasceu Ondas Sobre o Mar, foi o primeiro Poptrance?
Sim, foi o primeiro Poptrance 100% autoral. Quando o SOL bombou em todas as festas e clubs do Brasil, eu já estava nessa vibe de juntar a música popular com o trance. Mas já haviam tantos remixes, que eu decidi compor algo 100% autoral, foi assim que surgiu Ondas Sobre o Mar.
- Qual foi a sua primeira sensação quando você ouviu “Ainda Bem Que Chegou” pensando no Remix?
Foi muito interessante, a música original tem o BPM muito acelerado. Aí, minha primeira pergunta foi: como eu vou fazer esse Remix? Por que um dos meus lemas é: respeitar a composição sem mudanças radicais do andamento que comprometem a obra. Mas, consegui resolver e adorei o desafio. O Poptrance possibilita isso. Como eu o criei, ele é livre de regras. Portanto, mantive o BPM ‘acelerado’, só reduzi um pouco. E aí vem um dos segredos do Poptrance: o baixo em sub, no contra-tempo, que ameniza a sensação do BPM acelerado. Meu Remix está em 150bpm, e não parece. Amei o resultado, espero que curtam!
- O que você espera do Poptrance?
Acho que tem potencial de ampliar muitos ouvintes para a música eletrônica. Minhas ambições abrangem vôos altos, ser um artista popular, de fato.
- O que podemos esperar do Claudinho Brasil nos próximos meses?
Quero lançar mais músicas autorais e realmente divulgar o Poptrance. Ainda mais que estamos sem festas, o momento é perfeito pra isso. Estou pronto para fomentar e representar esta nova cena musical.
Links úteis:
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