A Maschine se destaca sobretudo pelo fato de ter um software dedicado para a produção e performance. Isso consiste em que qualquer controle que queremos fazer do software esta pré-mapeado no hardware, para um uso super-rápido e sem mapping adicional.
Com isso você focaliza na criação e não na parte de mapear os parâmetros, coisa que vinha sendo um pouco desanimador.
O Hardware da Maschine vem com 16 pads sensíveis a velocidade, com um desempenho sem igual de sequenciador interno e um modo “piano“, onde você pode tocar com escalas selecionadas, acordes, etc; o que é super útil para quem não é um perfeito músico de formação.
A programação na Maschine é ultra rápida e está voltada a performance ao vivo, sendo o aparelho de máxima qualidade e fiabilidade na construção, para o uso na estrada.
Hoje, a Maschine tem suporte em forma de case para todos os modelos, por parte da UDG, e se vende em três formatos, Mikro, Standard e Studio, cada uma com um tamanho e funcionalidades diferentes, que escolhemos em função das nossas necessidades.
Um dos aparelhos da Native Instruments que tem sido mais bem-vindos no mundo da produção e performance de musica eletrônica, sem dúvida.
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