Depois deste título, quem aí ainda acha que a dance music é composta por uma cena mainstream mais ou menos e uma outra underground totalmente irrelevante?

Pois bem, segundo o relatório do IMS – International Music Summit, a indústria da música eletrônica vale US$6.2 bilhões. O compilado realizado pela Associação Comercial de Música Eletrônica (AFEM), as estatísticas incluem a receita de festivais (US$ 1.03 bilhão), datas dos clubs de Las Vegas (US$ 800 milhões), outros shows em clubes globais ( US$ 2.400 milhões), vendas de músicas (US$ 800 milhões) e serviços de streaming/vídeo (US$ 600 milhões), vendas de softwares e equipamentos para DJs (US$ 360 milhões), ganhos dos DJs em outros empreendimentos (US$ 60 milhões) e valor de outras plataformas como o Soundcloud (US$ 140 milhões).

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Em outra parte do relatório, o IMS destaca o crescimento explosivo das vendas de música eletrônica / dance music nos Estados Unidos (foi o único gênero a postar ganhos de vendas ano-a- ano em 2013 , por Nielsen SoundScan), assim como os ganhos dos DJs, segundo o ranking estabelecido pela revista Forbes em 2013 os Top 10 DJs da lista acumulam um total de  US$ 25 milhões, quase o dobro dos US$ 114 milhões auferidos pelo Top 10 em 2012.

E, apesar de Calvin Harris, Avicii e David Guetta serem grandes hitmakers tradicionais, jovens DJs como Hardwell , Zedd e Nicky Romero estão mostrando as maiores margens de crescimento de “likes” em sua redes sociais. Cada um teve um crescimento de 350% em 2013 segundo dados do Rankings EDM Monitor. Hardwell em particular quadruplicou seu número de fãs por dia, comparando com um período de três meses a partir de fevereiro a maio nos anos de 2013 e 2014. Segundo dados da Music Metric, Hardwell teve até 70.000 novos fãs em mídia sociais por dia durante Ultra 2014.

É mole ou querem mais?

 

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