Como havíamos prometido no post da segunda etapa da Promoção DJBan 10 Anos, fizemos uma seleção de algumas idéias enviadas, após a leitura e análise de todos os e-mails que chegaram. Alem das idéias no corpo desse post, inserimos todas as outras que recebemos e estão no final do mesmo em links.

As idéias deveriam responder (com a elaboração de um projeto que considerasse nossos recursos) à pergunta: Como promover a inclusão social através das música eletrônica?

Recebemos por volta de  50 idéias. Para nossa alegria e diferente do que aconteceu na primeira etapa, todas estão dento do regulamento e muitas foram bem desenvolvidas, da forma que esperávamos receber. Recebemos muitas idéias com a mesma premissa de levar cursos e workshops para comunidades carentes, o que é muito interessante, mas apenas algumas especificavam entidades que poderiam ser parceiras, ONGs já existentes, meios de divulgação, viabilidade econômica…

Sinta-se a vontade para fazer comentários, sugestões e até críticas às idéias, pois queremos ter ainda mais idéias a partir das que já temos. Obrigado pela atenção e participação, que são muito importantes para realizarmos esse projeto!

Todo o regulamento, aqui.

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Eduardo Castro Silva

“Dj Amigo – Doe o que você tem de melhor, o seu talento!”

Objetivo

Criar e oferecer um projeto com cursos de Dj e Produção, para que crianças e adolescentes de comunidades carentes, possam, através da arte da discotecagem, ter a oportunidade para desenvolver uma nova profissão.

A idéia

A DJ Ban e os profissionais que nela trabalham formam uma grande rede de contatos, são professores, alunos, clientes e amigos, que tem em comum a paixão pela música.

A idéia consiste em mobilizar esta rede de “AMIGOS” e toda a credibilidade que a marca DJ BAN possui para compartilhar o talento de todos com quem realmente precisa, mas não tem oportunidade.

A instituição sugerida é a Casa do Zezinho (www.casadozezinho.org.br), ONG que fica localizada na periferia da região Sul de SP. Esta instituição trabalha com crianças e jovens em situação de vulnerabilidade, proporcionando oportunidade de aprendizado, através da arte e cultura. São ministrados cursos de pintura, desenho, mosaico, música, etc.

Como

A DJ BAN faria a doação de equipamentos para a ONG (sugerida ou outra a escolher) e seria responsável pela organização do curso.

Os professores serão TODOS os AMIGOS da DJ BAN !!!! Profissionais e alunos seriam voluntários, ensinando o que aprenderam, repassando o conhecimento e a paixão pela música para crianças e adolescentes que não tem condições financeiras nem acesso a cultura.

Para incentivar a participação de todos, A DJ BAN criaria um banco de horas para seus alunos/interessados, ou seja, a cada 2 horas de aula como voluntario, a pessoa ganha 1 hora nos estúdios DJ BAN (dias e horários previamente determinados) para gravação do seu set.

Além disso, poderia utilizar seus canais de comunicação (site, Loja VIP, Redes sociais) para divulgar o projeto e conseguir cada vez mais patrocinadores e voluntários Djs.

A doação dos equipamentos pode ser auxiliada ou mesmo patrocinada pelas empresas e marcas renomadas de equipamentos, comercializadas na loja VIP DJ BAN.

Os melhores alunos formados no projeto poderão fazer cursos / estágios na DJ BAN para ter contato com profissionais que já atuam no mercado e, para poder evoluir o curso na ONG, podendo também ensinar o que aprenderam para outras crianças.
As aulas seriam ministradas aos sábados, com horários fixos e professores itinerantes, para que cada um possa fazer muito ocupando pouco do seu tempo.
Durante a semana, os próprio alunos da ONG seriam responsáveis pela coordenação de treinos para as crianças, fazendo com que elas desenvolvam ainda mais sua técnica e o interesse pela musica. 

Quais são os Benefícios

Para a DJ BAN

– É permitido abater no Imposto de Renda o recurso doado até o valor limite de 2% do lucro líquido da empresa.

– Uso da Lei Mendonça – Abatimento de ISS ou IPTU em São Paulo de contribuinte que tenha transferido recursos para a realização de projeto cultural através de doação, patrocínio ou investimento. A Prefeitura permite reverter para os projetos até 20% do IPTU a pagar.

– Destaque na mídia espontânea exercitando um belo papel de responsabilidade social agregando ainda mais valor a marca DJ BAN.

Para alunos e Djs Voluntários – Os DJs AMIGOS

– Uma das melhores formas de aprender é ensinando!!!! Imagine poder praticar tudo o que você aprendeu no curso ou o que você sabe, com crianças que tem talento e vontade de aprender, mas, não tem oportunidade.

– Imagine se você pudesse ensinar a arte da discotecagem e ganhar horas nos estúdios DJ BAN por isso.

CRIANCAS E ADOLESCENTES DE AREAS CARENTES

Tirar crianças das ruas através da música, dando oportunidade para que elas possam se tornar futuros Djs !!!!! Qual é a criança que não sonha em ser jogador de futebol, bombeiro, médico, cantor….e por que nao DJ ?!!!!!

E viável?

Sim!!

A ONG Casa do Zezinho (se for aprovada e aceitar o projeto) tem como objetivo não só tirar as crianças das ruas, mas, também auxiliar na manutenção delas no mercado de trabalho, por isso, a maior parte dos voluntários que lá trabalham são ex-Zezinhos. Se a idéia for realizada, capacitaremos os FUTUROS Djs Zezinhos, responsáveis também por dar continuidade e força ao projeto, sempre sob a supervisao do time de Djs AMIGOS da Dj BAN. Isto fará com que o projeto não seja apenas uma ação isolada.

O valor investido pela DJ BAN, retorna sob forma de desconto no imposto de renda e, pode ser diluído entre os fornecedores que toparem associar sua marca a um projeto tão bacana como este. 

Os DJs AMIGOS poderão exercitar tudo o que aprenderam não só nas pistas, mas também ajudando quem precisa levando a cultura da musica eletrônica e da discotecagem para crianças que não tem acesso a este tipo de informações.

Na realidade, acredito que TODOS ganham, fazendo o que gostam, cumprindo seu papel de cidadão, espalhando a paixão pela música para mais e mais pessoas, quebrando barreiras sociais e culturais!

Como Dj de Techno e ex-aluno DJ BAN, se minha idéia for aprovada, já me incluo no projeto para repassar o que aprendi, ajudando crianças e adolescentes, fazendo o que mais gosto, TOCANDO!!

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Camila Giamelaro 

Projeto – É nóis na pista

Apresentação
É verdade que a arte tem o poder de transformar vidas, e, por si só, isso já seria um motivo para levar a música eletrônica às escolas públicas a fim de apresentar mais uma opção artística a um público que tem dificuldades em ter acesso à cultura. Mas é sabido que o acesso à cultura, por mais importante que seja, não é o suficiente.
Para realmente fazer a diferença, é preciso mostrar que o lado artístico da música eletrônica é apenas uma de suas facetas. É preciso mostrar que por trás de um DJ e de uma pista, existe toda uma cadeia de profissionais especializados que fazem da música eletrônica tanto um estilo de vida quanto um modo de se ganhar a vida.
Esse é o objetivo do projeto É nóis na pista. Apresentar aos alunos de escolas públicas, novos caminhos profissionais, ligados essencialmente à música eletrônica. Torná-los conscientes de que é possível seguir carreira de DJ, produtor de eventos e promotor de eventos.

A proposta
1.       Curso de capacitação profissional O projeto sugere a realização de um curso profissionalizante, ministrado em escolas públicas. Esse curso terá duração de 6 meses. Após o término desses 6 meses, os alunos formados se tornarão multiplicadores de seus próprios conhecimentos e perpetuarão o projeto na própria escola, pelos próximos 6 meses.
Isso torna o projeto praticamente autosustentável: finalizados os primeiros 6 meses, os Mestres não terão mais compromisso com as aulas. Estas serão levadas adiante pelos próprios alunos (que se tornarão professores).
Para que esses alunos se tornem realmente multiplicadores de conhecimento, já temos uma parceria pré-firmada com a Globe Consulting, uma empresa de treinamento corporativo engajada não só com sua missão empresarial, mas também com questões sociais. (http://www.globeconsulting.com.br/)

1.1. Disciplinas
Mixagem
Produção de Eventos
Promoção de Eventos
Cobertura de Eventos
A grade curricular será elaborada pelos Mestres.

2. TCC (balada organizada pelos alunos) Ao final de 1 ano, duas turmas estarão formadas. Terminados os primeiros 6 meses, alunos e professores (ex-alunos) darão início a uma missão: organizar uma balada. Como se fosse um TCC. Os profissionais envolvidos serão exclusivamente os alunos e professores multiplicadores, que terão o apoio dos Mestres (os primeiros professores voluntários).

3. Padrinhos Cada DJ aluno que se apresentará na festa de formatura terá um DJ renomado para ser seu padrinho. A apresentação será em forma de DJ Aluno x DJ Padrinho.

4. Prêmio de 2k em produtos revertido para o projeto Caso o É nóis na pista seja o vencedor do concurso, os 2k em prêmios serão revertidos para o projeto no evento de formatura. Durante a balada, os DJs serão julgados, e o melhor DJ da noite levará esses 2k em equipamentos.

5. Evento final como primeiro passo para inserção no mercado Alguns dos responsáveis pelo dono do estabelecimento em que o evento de formatura acontecer serão nomeados para fazer parte de um comitê para aprovar ou reprovar a balada. Em caso de aprovação, a balada cederá espaço para os alunos realizarem um evento mensal na casa em questão.

Precisa de?
– Mestres (voluntários) para aulas de: Mixagem, Produção de Eventos e Promoção de Eventos.
– Espaço: sugerimos que seja firmado um acordo com a escola pública onde será realizado o curso, para que as aulas aconteçam na própria escola, após o horário das aulas, ou aos sábados. E que o pré-requisito para a participação do curso seja a presença dos alunos nas aulas normais da escola, com o intuito de diminuir a evasão escolar. Não sugerimos que o pré-requisito para a participação desses alunos esteja relacionado com suas notas, afinal isso iria contra o caráter do projeto, que é de inclusão social.
– Material didático (Mestres montam + patrocínio para a impressão)
– Equipamentos (precisa de apoiadores que possam ceder equipamentos para os dias das aulas)
– Parceria com alguma balada para o evento de formatura e parceria para evento mensal
-Parceria com DJs renomados (padrinhos)

Como angariar voluntários, apoiadores e patrocinadores?
Para tornar o maximizar a autosustentabilidade do projeto, os voluntários, apoiadores e patrocinadores terão direito à publicidade no hotsite (abaixo explicado. Também terão suas marcas expostas nas mídias sociais do projeto (facebook e twitter). 

Hotsite É nóis na Pista 
Criação e administração do site: parceria pré-firmada entre a agência de publicidade Lemon Digital e equipe do Caixa Direita. A parte de tecnologia entrará no orçamento para ser patrocinada.
Haverá uma área para cadastrar os envolvidos com o projeto. Por meio dessa ferramenta, todos poderão fazer o login enviar os textos, que serão transformados pela administração do site nos posts do blog Eles na pista.

Estrutura do Hotsite

Home/ Destaques: breve descrição do projeto + último posts do blog Eles na Pista + chamada para compra coletiva de sets  + último vídeo + chamada sorteio de VIPs + banners head e laterais dos patrocinadores, apoiadores, voluntários + integração com twitter, facebook (likebox).

1.  Alunos/descrição de cada um dos participantes do projeto (mini currículo para fazer um “antes e depois”) 

2.  Gente que faz/ release dos patrocinadores, apoiadores, voluntários e toda a equipe que faz o projeto acontecer)  
3.  Sets exclusivos de DJs renomados para venda coletiva a preço mínimo (R$0,50, R$1,00)/ com o intuito de arrecadar dinheiro para sustentar o projeto, entraremos em contato com DJs renomados para apoiarem a causa. Essas compras acontecerão por meio de um app do facebook.  
4.  Eles na Pista/ Blog Eles na pista (slogan: tocando a vida)  
 4.1. Pré-editorial: O ideal é que esse blog tenha não apenas textos, mas também conteúdos multimídia (vídeos captados de celular mesmo) para que os leitores criem um vínculo maior com os alunos, meio que reality show mesmo.
 4.2. Geradores de Conteúdo
Mestres – escreverão sobre as aulas, as dificuldades enfrentadas, suas percepções a respeito da evolução dos alunos, etc.
Alunos – falarão a respeito de suas dificuldades, expectativas, relação com professores, etc. Ao final dos seis primeiros meses, os alunos que se destacarem na disciplina Cobertura de Eventos se tornarão os responsáveis pelo blog (terão suporte e consultoria do Mestre quando necessário). E poderão se tornar colaboradores do Caixa Direita.
Personalidades do mundo da música eletrônica – opiniões sobre o projeto.
Patrocinadores e apoiadores – opiniões sobre o projeto, por que investiram, etc.
DJ Ban – impressões sobre a evolução do projeto, como nasceu sua ideia de criar um concurso para promover a inclusão social por meio da música eletrônica e o que mais julgar bacana falar.
4.3. Revisão /A fim de manter a qualidade dos posts, todos eles serão revisados pela equipe do Caixa Direita, a fim de que não passem erros de ortografia e/ou digitação ou de formatação do post. Após o término dos 6 primeiros meses de curso, os responsáveis pelo blog serão os alunos que se destacarem na disciplina “Cobertura de Eventos”.
5.  Sorteio de VIPS/ parcerias com baladas e festas. Estas fornecem VIPs para a equipe, que usará do twitter e do facebook para sortear para os seguidores dos canais de comunicação do projeto. Com o sorteio de VIPs, aumenta-se a visibilidade do projeto, o que é bom para todos os patrocinadores. 6.       Cartão 

Clube de Vantagens (patrocínio pessoas físicas): Pessoas físicas também poderão patrocinar o projeto, por meio de doações mensais, bimestrais ou trimestrais. Será firmada uma parceria entre diversas baladas de São Paulo. Essas baladas oferecerão desconto proporcional às doações dos participantes do clube de vantagens que apresentarem o cartão, bem como entrada sem fila.
Obs: Serão realizadas campanhas específicas para viabilizar as compras coletivas de sets e para o cartão clube de vantagens.

É nóis na pista – mídias sociais
Facebook eTwitter – Linha Editorial
– Divulgação dos posts do Eles na pista
– Replicação de links dos blogs: Bate Estaca, do Caixa Direita e do blog DJ Ban.
– Links relacionados à cena eletrônica em geral
– Divulgação dos patrocinadores, apoiadores e voluntários do projeto. Replicaremos links que os patrocinadores, apoiadores e voluntários pedirem para replicarmos (se estes forem relacionados à música eletrônica, exemplo: divulgações de festas, sets, matérias sobre a cena, etc).
-Sorteios dos VIPs serão realizados por meio desses canais
-Divulgação dos sets para compras coletivas
– Postagens com tom informal, para criar vínculo com leitores. As mentions e os contatos via facebook serão respondidos, esses canais não serão só para conteúdo, mas para troca de ideias com leitores e seguidores

Classificado de DJs
O Caixa Direita está planejando seu novo site e proposta editorial.Dentro desta nova proposta, que está prevista para ser lançada no começo de 2012, teremos uma área de Classificados, para todos os profissionais da cena eletrônica. Os alunos formados serão incluídos nesses classificados.

Planos de Patrocínio: Caso o projeto vença este concurso, o Plano de Patrocínio será elaborado por nós, de acordo com o orçamento do projeto.

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Fabiano Garcez Lourieri 

Como promover a inclusão social através da musica eletrônica?

A resposta para esta pergunta, se não tratada com cuidado e respeito pode trazer resultados negativos, pois atualmente o grande desafio dos programas de inclusão social é não criar a exclusão social. O que quero dizer é que muitas vezes para criar a inclusão social, as pessoas criam formas de seleção como: renda, comportamento, avaliação escolar, etc. Essas atitudes acabam excluindo os indivíduos ao invés de incluí-los. Diante disso, pensei bastante sobre o assunto e o maior desafio foi visualizar uma forma de realmente provocar a inclusão social e não disfarçar uma exclusão. Espero eu que tenha conseguido chegar a uma idéia interessante para a sociedade como um todo.

Como promover a inclusão social das pessoas com deficiência através da musica eletrônica?

Nos dias de hoje as pessoas com deficiência física de uma forma geral possuem muito mais dignidade do que no passado e por esse motivo a questão da inclusão social está em alta, mas infelizmente existe uma crença, por parte de muitos, de que pessoas com deficiência são incapazes de realizar tarefas como as pessoas denominadas “não-deficientes”. Tal forma de agir e pensar, ao invés de ajudar, prejudica a visão da sociedade de forma geral fazendo que uma pessoa com uma determinada deficiência como a falta de visão seja rotulada como incapaz de qualquer coisa.

Diante do acima exposto e cada vez mais tendo a certeza de que a música é importante para o desenvolvimento humano e isso independe da habilidade instrumental ou da profissionalização, acredito que ela pode ajudar o individuo no aperfeiçoamento da concentração, disciplina, capacidade analítica, relacionamento, autoconfiança, criatividade, senso critico, memória e sensibilidade, sendo assim minha proposta é focada neste público e explicada abaixo:

Público alvo: Pessoas com deficiência e uma idade mínima pré-determinada conforme os cursos tradicionais. Entendo que a idade mínima não é uma exclusão, pois é uma regra também aplicada nos cursos tradicionais.

Objetivo Geral: Promover uma educação que favoreça o desenvolvimento humano através do ensinamento da arte de produzir musica eletrônica e discotecar com as mesmas.

Onde: Nas instalações de instituições como a APAE e AACD por exemplo.

Como: Através de parcerias com as instituições que possuem profissionais preparados para lidar com pessoas com deficiência não sendo necessário treinamento e não havendo grandes investimentos neste sentido. Com isso somamos a experiência técnica dos DJs e Produtores que trabalharão como voluntários após passarem por treinamento básico para lidarem corretamente com os futuros alunos. Vale ressaltar que esse treinamento básico poderá ser feito pelos próprios professores das instituições o que não resultaria em grandes investimentos. Após a preparação inicia-se o programa com datas e atividades pré-agendadas onde os voluntários levam seus equipamentos para uma estrutura pré-montada dentro da instituição e realiza seus ensinamentos de uma forma também programada e com o acompanhamento total dos especialistas das instituições.

Divulgação: Com o objetivo de não criar custos altos e incompatíveis com a realidade, o projeto pode ser divulgado nas redes de sociais, mais especificamente nos grupos referentes as instituições ou pessoas ligadas ao tema. Pode-se utilizar os blogs e sites que trabalham com o tema em questão, bem como o próprio site da DJ BAN e dos profissionais voluntários no projeto, afinal tal ação seria fantástica para o currículo de todos.

Benefícios: Com certeza serão muitos como podemos ver abaixo.

Alunos: percepção auditiva e rítmica, interesse na exploração sonora, improvisação e criação musical utilizando os diversos sons, a voz, o corpo e o movimento nas suas atividades o que criará uma atmosfera de relaxamento, musicalização e apreciação musical.

Professores e voluntários: uma perspectiva da vida que talvez muitos não tenham, dar valor as mínimas coisas e principalmente ter a certeza de que não há limites.

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Ronaldo Vetro Siqueira 

INCLUSÃO SOCIAL 

Minha ideia para inclusão social é abrir uma oficina de estudo do programa Ableton Live.

Eu trabalho como coordenador musical da Orquestra de Laptops e poderiamos abrir vagas para os interessados para participar de workshops de producao conosco.
Temos no momento um acordo com o Espaço Sabina em Sto.Andre e la temos um auditório para ensaiarmos,os workshops poderiam ser lá naquele espaço.

Os interessados vão participar de workshops a cada 15 dias aos sábados a tarde durante 3 meses, (devem ter seus própios laptops e ja se interessar por producao musical) o unicos requisitos sao estes! 
No final desses 3 meses os q ainda estiverem conosco poderiam se juntar em definitivo ao nosso projeto e fariam tb parte de nossa Orquestra de Laptops!

Aqui esta o link p/ alguns de nossos vídeos e aqui o link para o nosso grupo.

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Frederico Rodrigues Dias

Eu acredito que a música salva.

Meu nome é Frederico Rodrigues Dias, sou comerciante, brasileiro, paulistano, e amante de música eletrônica em suas mais variadas vertentes.

Nas minhas andanças por ai esbarrei num projeto de ensino GRATUITO de discotecagem e produção musical, no CMIJ (Centro de Música e Inclúsão para Jovens), na Bela Vista.

Lá me deparei com muito boa vontade e pouco orçamento, como qualquer projeto fora do mainstream. Ensinar música significa melhorá-la, criando melhores ouvintes e melhores produtores. 

Gostaria de incluir esse projeto do CMIJ na proposta de inclusão socia da DJBan e sugiro uma visita, pois o lugar tem uma estrutura ótima. É um predio com 4 andares, só falta uma boa parceria, como a da DJBAN, para deslanchar e virar uma usina de geração de músicos, de projetos, de música nova!

Infelizmente acabaram as aulas devido ao afastamento do professor Saulo, por motivo de saúde deles, mas nós alunos continuamos com sede por educação musical de qualidade. Gostaria de poder saber explicar melhor, para que vocês tivessem interesse de ir lá conhecer. O projeto realmente anda fazendo a diferença para alguns jovens aqui do bairro.

www.cmij.org.br 

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Wallace Cristiano da Silva

Curso de DJ Digital com ênfase em empreendedorismo 

Introdução

A música com maior ou menor intensidade sempre fez parte do cotidiano do ser humano, surgiu talvez da necessidade do homem manifestar seu espírito e de controlar os sons existentes na natureza, sendo ela catalisadora de emoções e estimuladora da sensibilização.

Quando percebida no espaço juvenil a musica e fortemente usada como fator de congregação social, promovendo a concepção ideológica das tribos urbanas e como identificador cultural desse sujeito, segundo o artigo A importância da musica na aprendizagem a musica proporciona a disciplina desenvolvendo a criatividade o raciocínio, alem de promover a consciência Rítmica e Estética.

Desta forma fica evidente a importância da musica na construção de uma cultura de paz e na formação de uma educação mais ampla:

FARIA (2001, p. 24), “A música como sempre esteve presente na vida dos seres humanos, ela também sempre está presente na escola para dar vida ao ambiente escolar e favorecer a socialização dos alunos, além de despertar neles o senso de criação e recreação”.

A escola passa por um período de extrema conturbação, devido a fragilização e esmaecimento das instituições socializante como o Estado, família e igreja, imputando-a a complexa tarefa de ampliar seus eixos de atuação na educação dos alunos, considerando ainda que o ambiente escolar é onde esse jovem passa pelo menos 1/6 da vida diária, convivendo com seus dramas e conflitos do cotidiano, talvez seja ela uma das chaves para aglutinação de forças para construir novas perspectivas para o jovem vivente em áreas de vulnerabilidade.

Dos inúmeros projetos culturais e musicais hoje no Brasil poucos direcionaram seu conteúdo ao entretenimento noturno como forma de geração de renda, não levando em consideração o grande volume financeiro movimentado nesse mercado. Sendo em um mundo onde a tecnologia digital domina quase todos os espaços, envolvendo celulares a Vídeo Games, sendo que a musica que compõe todo esse ambiente é a música eletrônica.

E ainda por se tratar de uma musica com constructo relativamente mais barato e embutida nos mais diversos estilos musicais da juventude periférica  (Funk, Eletrônico e Rap) a música eletrônica se torna a língua mundial e futura dessa geração.

Resumo geral:

– Curso de DJ Digital

– Instituições envolvidas: Dj Ban, Cras(Centro de Referencia de Assistência Social) e Escola Pública

– Publico Alvo: Alunos de (15 a 18 anos) da rede pública de ensino

– Custo geral – Equipamento Publica – material de divulgação e

Pedagógico – 2 controladoras e notebooks para aula Pratica – equipamento de som para o dia da formatura – 3 profissionais envolvidos

1 – Objetivo Geral

Fomentar e estimular novas perspectivas de trabalho no entretenimento musical noturno a jovens em vulnerabilidade, fornecendo aos mesmos ativos que estimulem empreendedorismo e o protagonismo.

  2 –  Objetivos concretos

• Promover a inclusão social a partir de novas perspectivas de trabalho 

• Fornecer aos jovens em vulnerabilidades ativos para inserção no mercado de trabalho

• Oferecer entretenimento cultural a comunidade.

• Apoiar a escola na freqüência dos alunos nas aulas

• Potencializar perfil protagônico de jovens em vulnerabilidade

• Fermentar o Empreendedorismo noturno

3 – JUSTIFICATIVAS DAS PARCERIAS E FUNÇÔES 

Na atual conjuntura brasileira fica quase inviável falar de Inclusão social sem falar da ordem do trabalho, sendo extremamente multifacetados e complexos os fenômenos que levam a exclusão social do sujeito, se torna fundamental que somente o trabalho em parceria com instituições pública possibilite amenizar os fatores excludentes da sociedade. 

Escola Pública (Estadual ou Municipal) – Divulgação do Curso de Dj Digital e acompanhamento da freqüência dos alunos que deverão estar devidamente matriculado 

CRAS (Centro de referencia de assistência social) –Divulgação do Curso de Dj Digital e seleção de alunos com potencial protagônico e “perfil social adequado” (priorizar alunos mais vulneráveis) e acompanhamento das famílias de forma a permitir que o aluno conclua o curso, além de ser a cedente do espaço físico para o curso

DJ Ban -Divulgação, fornecimento de material pedagógico e de recursos humanos e equipamentos. O curso será dado em controladora Digital (preferencial Virtual DJ por se tratar de Software gratuito e de fácil manejo)

Aluguel de som para o dia da formatura.

4 – Resumo da Metodologia

O curso será divulgado na escola e a inscrição será feita no CRAS da região, onde serão selecionados os alunos conforme pareceres dos Técnicos da instituição, sendo estas turmas de um projeto piloto, serão composta no máximo por 15 alunos.

As aulas serão 3 vezes por semana pautadas em 3 matérias: 

Marketing Pessoal – Postura profissional, oratória e desinibição

Entretenimento Noturno – Organização de festas e empreendedorismo cultural

Discotecagem de festas – Organização musical e entretenimento de público e Básico de mixagem

O curso terá a duração de 3 a 4 meses com foco voltado para o estímulo do empreendedorismo e da organização de festa.

A formatura devera ser organizada pelos próprios alunos em uma festa na comunidade, onde eles deverão se preocupar com a musicalidade, segurança e viabilidade do acontecimento.

CONCLUSÃO 

Trata-se de um projeto simples, porem potencialmente viável não tendo na mixagem o foco principal, mas sim no empreendedorismo que é importante em qualquer área que o aluno decida seguir estimulando a inclusão por meio da área da cultural que é tão desvalorizada e inexplorada no Brasil.

O uso de controladoras permitiu a democratização no acesso a música e um considerável abatimento no valor dos equipamentos de mixagem dos DJs.

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Regis Lopes 

Semana da música eletrônica

Foi instituído por decreto Nº 14.082 no estado de São Paulo, o dia da música eletrônica, comemorado no dia 27 de Setembro, pensando nisso e no entretenimento dos jovens  e a fim de difundir a cultura da música eletrônica que já está inserida na nossa cultura de diversas formas, montamos um projeto que consiste em palestras sobre o tema com profissionais relacionados à música e orientação sobre drogas também presentes no nosso cotidiano. 

O tema será abordado por profissionais de gabarito nível nacional, onde terão como objetivo principal mostrar que a música além de uma forma de expressão é cultura e pode trazer a  inclusão social, todos os profissionais serão convidados e estarão se disponibilizando de forma gratuita, ou seja, não haverá custo algum para o município e o ganho será imensurável.

Todas as palestras terão duração de 2 horas, tendo início às 19 horas e término às 21 horas, os temas pré-estabelecidos darão ao público noção da organização e seriedade do evento, assim como  todo evento de busca conscientizar e orientar será instalado um posto de arrecadação de 1 kg de alimento não perecível (arroz, feijão, macarrão) e brinquedo (em bom estado de conservação) para a doação posteriormente para uma entidade que o próprio público poderá escolher.

Por fim, a semana da música eletrônica terá fim no sábado dia 01 de outubro de 2011, com a realização de um evento comemorativo com a apresentação em forma de pocket show de 30min de  ex-alunos e  alunos do Curso de DJs da Escola Dj Ban e  profissionais vinculados ao projeto. Será também instalado o posto de arrecadação de alimento e brinquedo para doação posterior.

Todo esse projeto tem como objetivo buscar novos valores nos jovens por meio da música e conscientização, para que esse projeto seja vitorioso precisamos da ajuda do município com apoio cultural e espaço para que possamos realizar esse evento que será um divisor de águas dentro da gestão que hoje tem como principal objetivo a cultura dos nossos moradores.

Nós cidadãos comuns preocupados com o futuro da nossa cidade, o que plantamos hoje serão os frutos de amanhã, espero que possa contar com colaboração da prefeitura, secretária da cultura e turismo e apoio privado.

O custo para prefeitura será somente na doação do espaço para realização do evento e sonorização do evento de fechamento, toda a parte de divulgação, e profissionais nós no comprometemos em viabilizar com parceiros do nosso projeto.

Programação:

· Palestras (27,28,29 e 30/10/2011);

· Festa de fechamento “ pocket shows”- (01/10/2011)

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Nome: Alex Christian Pahim Amaro 

Um breve prólogo

Em 1996, na cidade de Porto Alegre. Eu estava começando a minha carreira como dj, quando tive a ideia de promover um curso de dj no meu bairro. Sendo que este era uma comunidade carente. O bairro era Restinga Nova. O primeiro passo foi participar da Comissão de Cultura da Restinga, pois assim tínhamos mais chances de fazer o curso. A cidade era ministrada pelo partido PT que dava muito apoio à cultura em nossa cidade. Na prefeitura tinha um projeto chamado “Descentralização da Cultura”, que era descentralizar a secretaria de cultura. Então os projetos eram enviados para as comissões de cultura regionais, sendo aprovado iriam para a Secretaria da Cultura de Porto Alegre. Enfim consegui com muito esforços e fazendo parceria daqui e dali o 1º Curso de Dj’s na Restinga foi ministrado por mim. Tenho fotos do cartaz que em breve enviarei (assim que achar).

Ideia para a inclusão social:

O passo seguinte era “Por que não estender este curso para o FASE (antiga FEBEM)?

Requisitos:

Jovens de 15 até 18 anos que tivessem completado a 4ª série. E tivessem por comportamento na instituição.

Vagas: 06 (seis) alunos por turma 

Duração do Curso: 16 horas/aula – 4 (quatro encontros de 4 horas)

Aparelhos: 01 (um) notebook, 02 (duas) Cdj’s (com saída usb para usar como controladora) , 01(um) mixer, 02(duas) caixas de som ativas.

Cronograma do curso:

1º encontro:

Uma breve palestra sobre o professor e do curso;

Apresentação dos alunos;

Apresentando os aparelhos (nome, modelo, as partes dos aparelhos, pra que serve, etc…)

Ensinando contagem da barra musical (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 8,…)

2º Encontro:

Contagem da barra musical;

Mixando (Virando) uma mesma música;

Tema de casa Fazer um texto sobre “O que é ser DJ para você (aluno)?

3º Encontro:

Contagem da barra musical;

Mixando (Virando) músicas diferentes;

Recebendo os textos.

4º Encontro:

Teste de contagem da barra musical;

Teste Teórico;

Teste Prático de mixagem (virada) de músicas diferentes;

Apresentação das notas finais.

Seriam considerados aprovados os alunos que obtiverem notas igual e/ou superior a 70. As notas teriam estes valores:

Texto: 5 Pontos

Contagem – 15 pontos

Teste Teórico – 40 pontos

Teste Prático 40 Pontos

O Aluno aprovado recebe Certificado de Conclusão do Curso.

Estou fazendo parcerias aqui em Porto Alegre para que este projeto seja feito no ano que vem. Por isso que eu estou participando destes concursos culturais da DJBan. Com o prêmio eu faria este curso. Não tanto pelo dinheiro, mas em ser útil para uma comunidade. É como aquela história do pescador que acorda de manhã e vê a praia repleta de estrelas do mar morrendo. Ele vai até lá e começa a jogá-las de volta para o mar. Um casal vendo a cena vai de encontro ao pescador e diz:

– São muitas. Você não vai conseguir salvar todas!

O pescador responde:

– Posso não conseguir salvar todas… – ele pega uma estrela do mar e continua – …mas para esta eu fiz a diferença!

E é isso que eu quero fazer. Quero fazer a diferença para muitos jovens. Obrigado e esta é a minha humilde contribuição. 

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Leonel Fraga de Oliveira 

Premissa básica da minha idéia para Inclusão Social através da Música Eletrônica: 

Produção de uma música eletrônica (ou álbum) com a participação de uma comunidade carente (ou um projeto musical estabelecido em uma comunidade carente, por exemplo, Heliópolis – SP), revertendo os direitos sobre as produções (todo ou em parte, seja com a venda das músicas/álbuns ou apresentações ao vivo) para a comunidade.

Sabemos que a música eletrônica admite a mistura dos mais variados estilos musicais em sua composição. Como exemplo desta mistura temos o vídeo do link, com a música “Roll That Stone”, onde o grupo Phoneheads mistura brilhantemente Drum ‘n’ Bass com o som de uma orquestra sinfônica em uma apresentação ao vivo. Dois estilos (Drum ‘n’ Bass e Sinfonia) musicais BEM distintos aos ouvidos do grande público e que nesta composição harmonizam-se perfeitamente.

A mesma coisa poderia ser feita com uma comunidade carente fazendo a parte vocal e/ou de percussão de uma música, como uma bateria de escola de samba, juntamente com um DJ ou produtor mixando com os sons eletrônicos.

Depois de elaborados os elementos da música, podem ser utilizados os equipamentos padrão para a sua produção, como microfones, mesa de mixagem, computador com os softwares necessários (edição, mixagem, masterização e outros processos de produção).

Também é necessário instruir as pessoas da comunidade nas respectivas funções dentro da música: ensaiar da parte vocal e da percussão. Se a implementação deste projeto for feita em conjunto com um projeto já estabelecido esta parte fica mais simples.

Com o material finalizado, o mesmo pode ser divulgado através do website da DJBan e outros meios, como SoundCloud, Facebook, Twitter e outros. Também é interessante a divulgação da música de trabalho na programação de rádio FM (com o auxílio de um produtor, já que a DJ Ban é bem servida deste tipo de contatoJ).

A venda das músicas (ou do álbum) poderá ser feita através dos sites de venda de músicas (como Beatport) ou mídia física.

O grupo também fará apresentações ao vivo em locais como eventos de música eletrônica (festas fechadas, campeonato de DJ, entre outros) ou outros tipos de festas (festivais não dedicados à música eletrônica, shows beneficentes, entre outros).

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Rio e-music Live

Quem somos

A equipe Rio e-music é formada por:

Rafael Lima – Solteiro, 33 anos, administrador de empresas, atualmente realizando MBA em Gestão de RH e profissional da área há 8 (oito) anos;

Vitor Alves – Solteiro, 22 anos, técnico em química, atualmente atuando na área como responsável técnico de uma empresa e, em paralelo atuando como DJ e produtor musical há 7 (sete) anos.

Histórico do empreendimento

Inaugurado em 05/07/2011, o Rio e-music foi criado a partir da idéia de proporcionar entretenimento via internet, incluindo áudio, vídeo e chat para que os ouvintes (fãs da página no Facebook) tenham a possibilidade de interagir em tempo real com o programa.

Sendo divulgado em um primeiro momento aos amigos, a idéia foi muito bem aceita, já que o ponto forte do negócio é a interatividade e a possibilidade que as pessoas possuem de participar ativamente, por exemplo, pedindo músicas, mandando abraços, etc.

Nossa missão

Promover entretenimento, inclusão social e interatividade através da música eletrônica de alto nível.

Nossa visão

Ser o melhor programa de música eletrônica da internet gerando valor para os fãs da página.

Nossos valores

Alto padrão de ética;

Comunicação clara e precisa;

Relacionamento transparente;

Responsabilidade social.

A internet e a inclusão social e digital no Brasil (breve referencial teórico)

Segundo Renato Martini, estar incluído na sociedade é condição vital para o desenvolvimento de qualquer cidadão. Cabe às esferas do governo, dar a oportunidade de incluir a população nos benefícios do mundo em rede e promover a cidadania digital. O acesso a informação serão otimizados no mundo da internet. O cidadão precisa estar neste novo mundo. [1]

O Rio e-music e a inclusão social

Desde que inauguramos o programa, percebemos um crescimento relevante de participantes, principalmente porque as pessoas compartilhavam através das redes sociais nossa programação, alcançando muitas pessoas de diversas classes sociais no Brasil e no Exterior;

Entendemos que atualmente a internet oferece muita informação. Também entendemos que existem muitas pessoas que ainda não tiveram a oportunidade de ter um contato direto com a música eletrônica, sejam por preconceito ou por diferenças de classe social;

A interatividade do programa proporciona inclusão de pessoas de diversas classes sociais, que passam a trocar informações sobre a música eletrônica e podendo surgir novas amizades, principalmente através do chat;

Historicamente nossa equipe sempre foi ouvinte assídua de rádios convencionais. Entretanto, acreditamos que um programa que envolva áudio, vídeo e chat em tempo real, traga ao público maior pessoalidade e uma participação mais ativa que as rádios não oferecem atualmente.

Nossa infra-estrutura

Atualmente trabalhamos com equipamentos locados e em nossa própria residência. Todo o orçamento atual para o funcionamento do programa sai de recursos próprios, pois acreditamos na idéia e

na conquista de investidores;

Com o surgimento da oportunidade de conquistarmos uma das promoções de aniversário de 10 anos da DJBan, acreditamos que o nosso crescimento será maior, pois além de conquistarmos uma

estrutura própria, também estaríamos ao lado de uma das principais marcas do cenário da música eletrônica no Brasil.

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Todas as demais idéias recebidas por nós estão nos links abaixo. Em caso de dúvidas, mande um e-mail para promo@djban.com.br

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O que achou dessas idéias? Pode complementá-las ou ajudar de alguma forma? Deixei seu comentário abaixo! Obrigado.

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